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Setembro Lilás: Por que o Alzheimer merece nossa atenção?

O mês de setembro ganha uma cor especial: lilás. Mas por que essa campanha vai além de uma simples mudança de cor? Setembro Lilás é o momento em que nos voltamos para uma realidade dura e crescente, a Doença de Alzheimer e outras demências. Para entendê-las, combater o estigma e mobilizar cuidados, políticas públicas e compaixão. Aqui você vai descobrir as origens dessa mobilização, como identificar sinais precoces, como é o impacto no Brasil, o que podemos fazer juntos como sociedade e indivíduos para transformar a realidade de quem enfrenta esse desafio todos os dias.

Origem e Importância

Origem internacional: O dia 21 de setembro foi instituído em 1994 pela ADI (Alzheimer’s Disease International), em parceria com a OMS, como Dia Mundial do Alzheimer.

Em 2012, a ADI ampliou o escopo para o mês de setembro, possibilitando alertas mais consistentes e ações mais profundas.

Marco legal no Brasil: A Lei nº 11.736, de 2008, instituiu o Dia Nacional de Conscientização da Doença de Alzheimer, justamente para reforçar o papel da família e amigos nos cuidados.

Alzheimer: o que é e como reconhecer cedo

Doença degenerativa, progressiva e irreversível, responsável por mais de 50–70% dos casos de demência.

Fases da doença: Leve; esquecimento de fatos recentes, dificuldade de palavras, lapsos de memória, pequenas confusões. Moderada; agravamento dos sintomas, desorientação, dependência para algumas atividades diárias. Grave; memória severamente comprometida, dificuldade para reconhecer pessoas próximas, necessidade de cuidados 24 h, alterações físicas importantes (como deglutição).

O quadro nacional e internacional: números que alertam

Globalmente: mais de 55 milhões de pessoas com demência hoje; projeta-se que esse número aumente muito até 2030 e 2050.

No Brasil: entre 1,2 e 1,8 milhão de casos em 2022; estimativas futuras apontam para até 6 milhões de pessoas até 2050.

Grande parte dos casos sequer é diagnosticada, há subnotificação, falta de acesso, estigma.

Símbolos, campanhas e comunicação correta

Por que a cor lilás? Identificar visualmente a causa, dar unidade à campanha, causar impacto emocional.

Slogans que evoluem: de “informar sobre Alzheimer” para “já é hora de agir”.

Importância de diferenciar campanhas semelhantes: lilás (Alzheimer) vs roxo (ex: fibrose cística). Manter clareza dá força à mensagem.

O peso econômico e humano da doença

Custos diretos e indiretos: medicação, cuidados médicos, centros de apoio, mas também o escalonamento dos custos conforme a doença progride.

No Brasil, a maior parcela dos gastos com Alzheimer é arcada pelas famílias; cuidadores informais (não remunerados) são maioria, especialmente mulheres.

O impacto vai além do financeiro: há desgaste físico, psicológico, social, o cuidador muitas vezes “se apaga” para poder cuidar.

O que pode ser feito hoje mesmo

Diagnóstico precoce: fique atento aos sinais. Quanto mais cedo for feito, mais opções de cuidado, planejamento e qualidade de vida.

Hábitos que ajudam a prevenir ou retardar: estímulo cognitivo (leitura, jogos, aprender coisas novas), controle da saúde cardiovascular, alimentação nutritiva, exercício físico, sono adequado.

Apoio ao cuidador: buscar grupos de apoio, dividir responsabilidades, cuidar da própria saúde mental..

Conclusão

Alzheimer nos desafia como sociedade: não é só causa médica, é causa humana, social, econômica. O Setembro Lilás serve para lembrar que cada gesto importa, de uma conversa, de um diagnóstico precoce, de um apoio ao cuidador, de uma política pública efetiva. Sejamos parte da mudança: informe-se, compartilhe, esteja presente para aqueles que precisam.

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